O Estado do Mundo (Quando Acordas) colocará em cena uma relação de causa-efeito entre pequenos gestos e grandes consequências. Até que ponto uma torradeira ou um secador podem ser responsáveis por grandes desastres naturais, como um incêndio ou uma tempestade de areia? Até que ponto adicionar um cubo de gelo na bebida ou barrar o pão com manteiga são gestos sem consequência? Servindo-se de utensílios domésticos, aparelhos eletrónicos, bens essenciais do dia-a-dia de todos nós – eles próprios responsáveis pelas alterações climáticas –, o espetáculo sublinhará uma ideia de paradoxo: entre aquilo que defendemos a respeito deste tema e a nossa incapacidade de abdicar de comportamentos do quotidiano. O Estado do Mundo (Quando Acordas) será o primeiro espetáculo de um díptico que se destina a pensar o estado do mundo – natural, político, geográfico, social, histórico, económico e humano.
FICHA ARTÍSTICA
Encenação: Miguel Fragata
Texto: Inês Barahona e Miguel Fragata
Interpretação: Edi Gaspar
Cenografia: Eric da Costa
Figurinos: José António Tenente
Música original: Fernando Mota
Desenho de luz: José Álvaro Correia
Vídeo: João Gambino
Adereços: Eric da Costa, José Pedro Sousa, Mariana Fonseca e Rita Vieira (design gráfico)
Maker: Guilherme Martins
Construção de cenografia: Gate7
Direção técnica: Renato Marinho
Consultoria: Henrique Frazão
Produção executiva: Ana Lobato e Luna Rebelo
Produção: Formiga Atómica
Coprodução: Comédias do Minho, LU.CA – Teatro Luís de Camões, Materiais Diversos e Théâtre de la Ville
Data: 27 de novembro
Local e horário: Centro Cultural às 15h30
Nº máximo de crianças por sessão: 25 crianças - Entrada por ordem de chegada
Entrada: 1.00€ por criança, os familiares são convidados.